Os Amor Electro são uma máquina
A chuva miudinha ia caindo, mas não impedia que o Largo da Porta Nova se fosse enchendo aos poucos, no sábado, para ver e ouvir os Amor Electro. O quarteto lisboeta, que alcançou o top de vendas nacional com o disco “Cai o Carmo e a Trindade”, proporcionou um concerto interessante, conseguindo uma excelente sintonia com o público, fruto da simpática e enérgica presença da vocalista, Marisa Liz.
“A Máquina”, single que tomou de assalto as playlists das rádios portuguesas constituiu, sem dúvida, um dos momentos altos do espectáculo. Muito do público conhecia bem o tema e cantou a letra em uníssono, por duas vezes – a canção foi repetida em encore.
Formaram-se há cerca de três anos como uma banda de versões, mas mesmo depois de se atirarem aos originais, os Amor Electro não esqueceram a origem e recriaram vários temas importantes da música portuguesa. Aliás, foi assim que deram início ao concerto. “Bem-vindo ao passado”, dos GNR, abriu as hostilidades, seguindo-se “Foram Cardos Foram Prosas”, de Manuela Moura Guedes.
Depois de um boneco insuflável empunhado por um eufórico grupo de mulheres numa provável despedida de solteira captar a atenção de Marisa Liz (“adoro todas as formas de as pessoas se expressarem”), surgiu a homenagem aos Sétima Legião, com “Sete Mares”.
Também os Ornatos Violeta foram lembrados com a interpretação de “Capitão Romance” – a cover mais bem conseguida da noite. As versões iam alternando com os originais. A vocalista, incansável, incitava a plateia a cantar e a bater palmas – com sucesso.
Com um som que entrelaça a pop anglo-saxónica com elementos da música tradicional portuguesa, o alinhamento terminou com mais uma versão. Desta feita, de um tema – informou Marisa Liz – oriundo do Brasil e popularizado por Amália: “Barco Negro”.
Bastante pedido, o regresso ao palco fez-se com a bem sucedida “A Máquina”. E o público acompanhava a letra, rendido que estava à prestação do grupo.
O espectáculo esteve inserido na programação da 29.ª Feira do Livro de Barcelos.
“A Máquina”, single que tomou de assalto as playlists das rádios portuguesas constituiu, sem dúvida, um dos momentos altos do espectáculo. Muito do público conhecia bem o tema e cantou a letra em uníssono, por duas vezes – a canção foi repetida em encore.
Formaram-se há cerca de três anos como uma banda de versões, mas mesmo depois de se atirarem aos originais, os Amor Electro não esqueceram a origem e recriaram vários temas importantes da música portuguesa. Aliás, foi assim que deram início ao concerto. “Bem-vindo ao passado”, dos GNR, abriu as hostilidades, seguindo-se “Foram Cardos Foram Prosas”, de Manuela Moura Guedes.
Depois de um boneco insuflável empunhado por um eufórico grupo de mulheres numa provável despedida de solteira captar a atenção de Marisa Liz (“adoro todas as formas de as pessoas se expressarem”), surgiu a homenagem aos Sétima Legião, com “Sete Mares”.
Também os Ornatos Violeta foram lembrados com a interpretação de “Capitão Romance” – a cover mais bem conseguida da noite. As versões iam alternando com os originais. A vocalista, incansável, incitava a plateia a cantar e a bater palmas – com sucesso.
Com um som que entrelaça a pop anglo-saxónica com elementos da música tradicional portuguesa, o alinhamento terminou com mais uma versão. Desta feita, de um tema – informou Marisa Liz – oriundo do Brasil e popularizado por Amália: “Barco Negro”.
Bastante pedido, o regresso ao palco fez-se com a bem sucedida “A Máquina”. E o público acompanhava a letra, rendido que estava à prestação do grupo.
O espectáculo esteve inserido na programação da 29.ª Feira do Livro de Barcelos.
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